Não é 1º de Abril, não é matéria do Sensacionalista, é a dura verdade. A Playboy, marca referência de nudez e sensualidade desde 1953, anunciou que não publicará mais fotos de mulheres nuas em sua revista.
A circulação da Playboy caiu de 5,6 milhões em 1970 para 800 exemplares em 2015, com isso haverá uma “reformulação editorial” que será anunciada em março de 2016 onde mulheres continuarão a fazer poses provocantes, mas desta vez sem nudez. Neste novo posicionamento a marca pretende atingir um público maior de homens, até mesmo aqueles em formação (13 anos em diante)
Sem nudez funciona?
Esta mudança vem por conta da “concorrência” com site gratuitos de nudez que o usuário está apenas “a um clique de distância” do conteúdo sensual. Em parte, desde agosto de 2014, o site Playboy já não possui mais nudez para conseguir acesso a plataformas ao Facebook e Twitter (que proíbem conteúdo explícito). Esta estratégia fez a popularidade da revista aumentar digitalmente.
E no Brasil?
A Revista Playboy, tradicional editoria para matar a curiosidade da população brasileira em ver celebridades peladas, irá entrar no corte da nudez, tornando-se assim, ao nosso ver a Revista VIP, que foi descontinuada pela Editora Abril, mas que continua on-line.
Fazem qualquer coisa pra não exibirem entranhas arreganhadas!
A revista já era faz tempo. Tenho 30 anos, quando eu era adolescente comprava playboy para meus amigos (eu era o único barbado que passava por maior de idade) e nessa época, fim dos anos 90 e começo de 2000, ainda era uma honra a mulher ser convidada para posar na revista. Na capa então… Se fosse em agosto ou dezembro, que eram as edições mais especiais – agosto era mês de aniversário e dezembro tinha muito especial de fim de ano – era o ápice da mulher ser bonita, gostosa e sensual. Salvo engano, custava uns 10 reais. Hoje é vitrine de subcelebridades que não sabem o que fazer pra se manter na mídia, e a maioria de tipos bem comuns. E isso pagando quase 20 reais quando na Internet tem coisa muito mais interessante? Estou surpreso que tenha durado tanto e agora sendo a “nova VIP” que já era uma porcaria… Sinto pelo pessoal que trampa na revista e vai perder emprego, mas pela revista em si, tô nem aí!
A diretoria da Revista Sexy deve estar comemorando agora,mas foi bom enquanto durou vlw Hugh Hefner.
verdade tão abrindo champagne e tudo!
Quando a playboy foi lançada na década de 50 era um coisa extraordinária para os adolescentes e homens terem fotos boas de mulheres nuas para ajudar na hora da punheta,pois na época ter um catálogo de lingerie já era algo demais, agora 60 e tantos anos depois qualquer molequinho de 12 ou 13 anos pega um tablet e vê putaria a hora que quer na internet, a facilidade a sacanagem hoje é milhões de vezes maior do que na época de lançamento.
Jogada de marketing que irá afundar ainda mais a revista.