Sweetlicious:

Estudo revela que gamers que hostilizam mulheres em comunidades de jogos são péssimos jogadores

7 Comentários
29/jul 2015

As mulheres estão presentes nos ramos de desenvolvimento de jogos há anos. O número de mulheres gamers aumenta na mesma proporção que a indústria cresce e elas são presença garantida em eventos, feiras e campeonatos de videogame. Porém, ainda precisam lidar com a ira e preconceito de homens que não aceitam perder para mulheres.

game-girl-atari-1

Entre “brincadeirinhas” para lá de ofensivas e ameaças de morte ou de estupro, as mulheres têm que aguentar muita coisa se quiserem continuar jogando. Algumas relatam que só jogam com o headset (equipamento com fone de ouvido e microfone) desligado e com apelidos masculinos para não serem identificadas. “Eu era xingada o tempo inteiro. Diziam para eu ir lavar louça ou buscar uma cerveja pra eles. Mas fiquei com medo mesmo quando me ameaçaram de estupro”, conta Jhulia Sallviano, de 19 anos.

game-girl-atari-2

Foi pensando em casos como o de Jhulia que os pesquisadores Michael Kasumovic e Jeffrey Kuznekoff criaram uma hipótese. E se o comportamento hostil dos usuários em relação às mulheres acontece porque elas se inserem em um ambiente dominado por homens e ameaçam a hierarquia desse sistema? Para testar essa hipótese, eles usaram como exemplo um jogo em primeira pessoa com um determinado nível de violência, que fornece informações como gênero e desempenho individual: o Halo 3.

“O estudo aponta que os jogadores que tem baixo desempenho no jogo são os mais agressivos.”

O resultado foi divulgado no PLOS ONE no último dia 15, e indica que, surpreendentemente, homens que assediam mulheres durante o jogo estão mais propícios a serem péssimos jogadores. Ou seja, os gamers que assediam e ameaçam as mulheres são verdadeiros losers.

nice-ass-gamer-girl

Os pesquisadores descobriram que homens que tinham baixas habilidades no jogo respeitavam outros homens com habilidades superiores, mas eram abusivos com mulheres que competiam no mesmo nível. “Nós acreditamos que o baixo desempenho dos jogadores aumenta a hostilidade com as jogadoras, dando a eles a falsa sensação de minimizar a reconfiguração hierárquica do jogo, resultante da presença feminina na competição”, explica o estudo.

“O homem reage com agressividade para intimidar a performance da jogadora e tentar manter a hierarquia social do jogo”, conclui o estudo.

A controvérsia é que os gamers melhores posicionados na competição não se sentem ameaçados pelas mulheres e, por isso, não sentem a necessidade de serem abusivos. “Um homem reage com agressividade para manter o status de dominante. É uma tentativa de intimidar a performance da oponente mulher para manter a hierarquia social”, completa o estudo.”

Artigo copiado na íntegra (e na cara de pau) do canal DIVANDO!

7 Comentários
  1. Pedro

    realmente em um cara q faz isso não é só looser in game, mas é looser na vida hahaha, não vejo problema algum em alguém fazer algo melhor q eu (homem ou mulher), pelo contrario eu junto com a pessoa para aprender mais

  2. Butters

    Daqui a pouco aparece: “gamers contra o patriarcado”. Essa agenda esquerdista está um pé no saco. Mentirada

    1. Esquerdakitecrava

      Já vi que tu num joga NADA! auhauhauhauhauhauhauhauhauhuahuahahuahuahuahuhauahu

      1. Butters

        Menina, acho um saco trash talk. Mas, existe. Contra todos. Esse mimi que é um saco mesmo. A esquerda tem que acabar, só por fazer esse mimimi já tem que acabar, fora as incongruências. No mais, prefiro trepar a jogar. Se vc ficar caladinha, juro que kitecravo também. vlw, flw

  3. Jhonny

    O mínimo que um estudo desse precisa é ter 1 pool de amostragem consistente, quantidade consistente tanto de homens quanto mulheres e em larga escala….muito provavelmente/certeza esse “estudo” não teve nem o mínimo necessário para uma estimativa justa o que mostra a parcialidade dos “pesquisadores”, se é que são mesmo….provavelmente são criações de movimentos feinistas tentando se aproveitar de um ambiente esmagadoramente masculino para chamar atenção. jogos como Halo onde há muita violência não são frequentados por mulheres em frequência nem em quantidade suficiente pra tirar um resultado plausível

  4. Morrigan

    Por mais que noobs sejam uma praga, esse “estudo” não é sério, não segue o método científico e perpetua esse mito ridículo que mulheres sofrem resistência da comunidade gamer quando todo gamer passa pelas mesmas situações e sabe que nada é sério, principalmente em batalhas competitivas, é trash talk e nada mais, como sempre foi, só posers usam isso como plataforma pra parecer importante e ficar famoso por ser vítima

  5. O machinista

    Quanta besteira. Hoje em dia qualquer hipótese de fundo de quintal vira “estudo” e, consequentemente, notícia de jornalista que o único objetivo é endossar suas pautas.