Sweetlicious:

SUBMISSÃO

39 Comentários
27/abr 2009

contosdabel1

Leia esse conto concebido especialmente para você por nossa nova colunista, a sweetlicious BEL, e de uma das seguintes notas: ÓTIMO – BOM – REGULAR – FRACO, em seguida também responda se você é homem ou mulher. Contamos com sua colaboração.

Estavam no jardim dos fundos da casa. Era noite amena, com latas de cerveja, pontas de cigarro, dois restos de cigarros de maconha e uma garrafa vazia de vinho espalhados pelo chão. Perto da parede exterior da casa, uma mesa com três cadeiras, e nas três cadeiras, duas pessoas. Um homem, uma mulher. O homem sentava-se com uma das pernas cruzadas sobre a outra e os cotovelos apoiados nos joelhos, o corpo inclinado para o lado da mulher. A mulher era Maíra. Estava sentada em uma cadeira e apoiava as pernas esticadas na outra, uma taça quase vazia de vinho na mão, os olhos cheios de riso devido ao seu curioso estado de consciência. Álcool e cannabis é uma dupla que torna qualquer noite mais interessante e feliz para aqueles abençoados de espírito que andam torto na vida. São compreensíveis as risadas eufórica de ambos, portanto.

Maíra reclamou do silêncio excessivo. Ele respondeu-lhe que o silêncio estava bom, mas que se ela preferisse que colocasse alguma música. Foi para dentro da casa e pôs. Soou pelo jardim: I like the way you walk, I like the way you talk, Suzie Q. Antes que Maíra sentasse, ele interpelou:
– Dança pra mim.
Sorriu ele. Sorriu ela.
– Tenho vergonha.
– De que?
amarradaDe que? Não sabia. Sabia que era sensual, o corpo macio e redondo: bunda redonda, coxas redondas, ombros redondos, pernas redondas, olhos escuros e redondos. Talvez vergonha por ainda não serem tão íntimos assim. Mas como álcool normalmente sobrepõe-se à vergonha, ela sentia-se leve, tonta e descontraída. A cabeça insistia em distorcer –sempre para melhor- sua percepção de realidade. O corpo se movia fácil em direção à música. Sentiu vontade de fazer o que lhe era pedido. Encarou seu espectador nos olhos, sorriu de novo e começou a mover lentamente os quadris de um lado para o outro, de olhos fechados, envolvendo as batidas da música com seu corpo.

Ele admirou com interesse a expressão suave e tranqüila da jovem, o queixo dela levemente erguido, o pescoço estendido com a graça de um caule de flor. Ele quase sentia dali mesmo, a dez passos de distância, o cheiro daquele pescoço doce e almiscarado, um odor heróico capaz de fazer um homem salivar tal qual o de uma comida apetitosa; um cheiro que manda o nariz avisar a boca que eis ali algo que deve ser lambido, sugado e devorado: cheiro de mulher bonita.

A linha dos ombros dela era parcialmente coberta por uma vasta cabeleira ondulada, de um loiro escuro natural, que também cobria parcialmente os bonitos seios (estes que, por sua vez, também eram redondos). As pernas de fora, sendo ridiculamente mais descobertas que cobertas por uma saia branca do tamanho de uma carta de baralho, marcavam o ritmo da música.

– Você fica bonita dançando.
Em resposta, lançou-lhe um olhar lânguido de Mona Lisa embriagada. A expressão dele era equivalente a de um leão à espreita da caça. Olhar de caça, olhar de caçador. Maíra gostou daquele ar dominador, talvez porque quisesse ser dominada. Era uma presa querendo ser abatida. Ele encheu mais uma taça de vinho.

– Tira a blusa e vira de costas, Maíra.
A vontade de obedecer foi imediata, mas o ato de obediência em si merecia uma negociação. Mais por um atrevimento inerente do caráter que por realmente precisar de uma moeda de troca. Pediu que lhe servisse uma taça de vinho em troca.

– Não. Hoje você vai fazer o que eu mandar.
O tom autoritário rompeu a tênue linha que separa fantasia da realidade. Maíra decidiu que queria obedecer. Queria, queria muito. Queria ser brinquedo e ser usada. Queria sorrir em sua submissão. Não entendia muito bem por que, mas nas poucas vezes que dormiram juntos ela já havia notado uma tendência bruta dele. Ele gostava de puxar a longa cabeleira, dominar e estar por cima dela, com movimentos que começavam suaves, mas quando a carne dominava o espírito, ele era animalesco. Arfava e gemia quando estava no poder. Maíra, por sua vez, dissolvia-se com prazer nessa gangorra equilibrada, onde ele gostava de estar por cima e ela, descobrira, gostava de estar por baixo.

Ela era a mulher, era o um fraco dos dois, e se alguém ali deveria obedecer, seria ela. Não era machismo nem feminismo, era uma coisa simples chamada desejo. O desejo dele era devorar. O dela, ser devorada. Encaixavam-se como peças de Lego com órgãos genitais.
Maíra deslizou as mãos pelo corpo suavemente, olhando diretamente para ele. Ele repetiu:
– Tira a blusa e vira de costas.
loira
Foto: Pussycats

Com um movimento lento, ela tirou a blusa por cima da cabeça, sem parar de movimentar os quadris. Estava nua por debaixo da blusa de pano fino; os seios brancos e redondamente generosos. Virou de costas e puxou os cabelos para um dos ombros. Ele permitiu dar a si um minuto admirando a curva sensual das pernas, dos quadris, da cintura, os ossos da coluna se sobressaindo na altura das costelas. Era uma silhueta admirável. Mais admirável ainda era ter essa silhueta parecendo disposta a um jogo de ordens. Já havia notado os gemidos mais intensos da parte dela quando ele a forçava a fazer coisas. Quando forçava a cabeça dela em direção ao pênis, quando a forçava a abrir as pernas, quando a obrigava a ficar de quatro. Eis aí uma moça que gostava de receber ordens. A idéia de ter controle total sobre os movimentos da moça foi o suficiente para fazer surgir por geração espontânea um sorriso animado e manipulador no canto dos lábios.

– Vem pra cá.
Maíra, de pernas de fora e seios expostos ao relento, aproximou-se. Aquele rosto era incrível. Era o rosto de mulher humana e comum mais divino que poderia existir naquele quintal. Nenhuma descrição seria capaz de exprimir com exatidão aquele ar de mulher comum, mas potencialmente bela, de bochechas marcadas e pele macia, olhos semi-fechados de embriagues e o corpo coberto apenas por uma desprezível faixa de tecido.

– Senta no meu colo.
Sentou.
Os seios, em proximidade com o rosto dele (aquele cheiro de mulher nua), estavam implorando para serem lambidos, apalpados e chupados. E foi o que ele fez, lambendo ora um mamilo, ora o outro, e recebendo daqueles quadris que se moviam para a frente e para trás a excitação necessária para que se considerasse um homem com uma crescente ereção. Colocou a mão em uma das coxas macias e redondas, acariciando caminho acima, em direção aonde toda mão masculina quer se mover. Maíra, em cima dele, esfregava os quadris carnudos em cima do ângulo inconveniente, porém muito confortável, de um pau duro. Ela ouvia com satisfação a respiração ofegante dele, e ela mesma estava um bocado úmida entre as pernas. Foi com satisfação que cumpriu a próxima ordem:

– Levanta e tira a calcinha.
Maíra pôs-se de pé prontamente. Arrancou a saia e os trajes de baixo, e antes mesmo que se livrasse totalmente da peça desnecessária, ele já havia enfiado a cabeça em seu ventre e a língua entre suas pernas. Ela suspirou com satisfação e colocou uma das pernas sobre a cadeira mais próxima. Fechou os olhos, sentindo a língua ágil e úmida tocando e esfregando em círculos sua carne. Os quadris inclinaram-se para frente de prazer, enquanto ele explorava seu corpo com as mãos. Quase perdia o equilíbrio, com uma perna num ângulo de 90 graus apoiada numa cadeira e a outra apenas servindo-lhe de apoio superficial, em nada sustentadora do corpo que, inconscientemente, se arqueava de leve e parecia querer engolir o homem entre as pernas. Numa audácia sublime, dado o contexto da situação, ela levou as mãos dele ao ventre, pedindo carícias onde gostava. Ele acatou a ordem como se fosse um pedido, fazendo movimentos amplos e suaves em uma Maíra que jogava a cabeça pra trás e arfava de prazer. Gostava disso, sem dúvidas.

Maíra sentia a língua morna dentro de si e a recebia como um presente maravilhoso; as substâncias ingeridas e tragadas ressaltando e dando ênfase a cada toque e lambida recebida. Conforme o desejo crescia em si, crescia também o desejo e a submissão. Afinal, mulher sem desejo não tende a obedecer, a não ser por dinheiro.

Estava ardente de desejo, o rosto quente, as mãos pressionando a cabeça dele contra o corpo, querendo pedir mais e mais e mais, mas não pedindo porque –o sabia- hoje seria um mero joguete dele. Pelo menos assim pensava. E a cada lambida recebida, crescia cada vez mais a vontade de resignar-se e ser mandada. Felizes são os homens que aprendem a satisfazer uma mulher do jeito que esta gosta, pois esses são os homens que conseguirão ordenar.

Maíra era da feliz estirpe dos seres que não viam na submissão um ato de humilhação ou inferiorização. Pelo contrário: era um ato natural e egoísta reconhecer-se e colocar-se como mais fraca em prol do prazer próprio, já que sabia que bastava apenas afastar seu macho e vestir as roupas novamente para que toda e qualquer ação terminasse.

Mas ela não queria que nada daquilo terminasse.
Ofegante, ele se sentou novamente. O volume por debaixo da calça era visível até mesmo para um cego.
– Me chupa.
loira2Ela mordeu o lábio inferior sorrindo. Tão previsível e, ainda assim, ela estava apenas aguardando uma ordem para fazê-lo. Pôs-se de joelho, encaixou-se entre as pernas abertas dele e colocou seus lábios sobre os deles. As duas línguas, sôfregas, encontraram-se e lamberam-se mutuamente, uma parecendo querer engolir a outra. Ele apertou o corpo dela contra o seu, os seios nus dela fazendo pressão contra seu corpo, as mãos ansiosas dele apertando nádegas e costas e quadris e desorientadas por quererem tocar em tudo ao mesmo tempo e só havendo duas para tal; era mais corpo a ser tocado que mãos para tocar. Segurou os cabelos dela com firmeza, olhou diretamente nos olhos de Maíra e repetiu:

– Me chupa.
Ela continuou encarando-o com uma expressão lasciva enquanto abria o jeans dele. Não precisava nem do tato nem da visão para saber que por baixo do zíper havia um membro fálico e ereto pedindo por sua boca. Ela lambeu-o devagar, para depois proteger os dentes com os lábios e coloca-lo praticamente inteiro dentro de sua boca, fazendo um movimento suave de vai e vem com a cabeça. Sentiu mãos pressionando sua cabeça para baixo e guiando seus movimentos. Obedientemente ritmou-se conforme lhe era ordenado. Submissão completa: era isso que queria. Se ele lhe pedisse qualquer coisa ali, naquele momento, mesmo que lhe desagradasse, ela faria. Mas sabia que ele pediria apenas coisas que ela gostaria de fazer. Era um yin yang obsceno, onde a vontade dela era a ordem da vontade dele. Pessoas que se entendem sexualmente dificilmente precisam explicar seus desejos uma às outras.

A intensidade da respiração dele era animalesca. Maíra não podia deixar de pensar nessa palavra quando estava nessa situação: animalesco. Instinto. Era algo que estava além de suas mentes, além de suas vontades, além da genética e do sangue e das ciências; algo para qual os homens e mulheres já nasceram devidamente equipados. Era obedecer o chamado seco e cru da carne. Todos nós somos feitos muito mais de carne que de cérebro, então, nada mais justo que os desejos desta comandem nossos desejos de maneira imperativa num momento onde espírito e intelecto praticamente inexistem.

Ela continuou a sugar e lamber enquanto sentia o corpo dele arqueando-se sob sua cabeça.
– Engole.
– Não.
Ele pareceu surpreso. Achou que ela queria brincar um pouco de gato e rato
– Engole, e empurrou a cabeça dela de novo para o pênis.
– Eu disse que não. Agora não.

Antes mesmo que o olhar de surpresa se concretizasse por completo no rosto dele, Maíra levantou-se e, colocando-se sobre o colo dele, envolveu-o com suas pernas. A nudez dela, unida à nudez dele, não poderia levar a outra coisa além dos movimentos ritmados dos quadris da bela jovem, a carne dele dentro da carne dela. Ele segurou-a pelas coxas, enquanto Maíra agarrava a nuca dele com força. Ela movia o corpo para cima e para baixo no mesmo ritmo que ele; intensa, faminta, os seios balançando próximo ao seu rosto cada vez que ele metia mais e mais fundo, com mais e mais força.
– Mais rápido, disse Maíra.
Ele obedeceu. Ela gemeu, curvando as costas para trás e sendo aparada pelos braços dele.
– Chupa meu pescoço, disse Maíra.
Ele obedeceu, sôfrego, mal percebendo que passara de comandante a comandado. Pros diabos com isso, de mandar e ser mandado. Os dois eram submissos de seu próprio desejo e escravos da carne. A submissão era mútua e desejada por ambos nesse contexto. Naquele momento, enroscados, arfando e cheirando a secreções, esfregando-se lascivamente um no outro e procurando nada além de gozo, não eram muito diferentes de dois cães ou cavalos ou porcos trepando. Eram animais satisfazendo um dos instintos mais básicos dos seres viventes: o instinto sexual. Era esse o verdadeiro mandante da cena toda.

Maíra continuava sua cavalgada rumo ao prazer. Sentia o corpo quente, o rosto em brasa e gemia cada vez mais intensamente.

– Me morde. Me morde, com força.
Ele apertou o corpo nu, redondo e flexível, estreitando a jovem entre seus braços. Mordeu o pescoço, os ombros, o colo límpido e convidativo, lambeu os seios enquanto ela suspirava e gemia cada vez mais intensamente. Mordiscou e lambeu os mamilos dela, passando a língua vagarosamente em cada um, enquanto sentia unhas compridas a arranhar-lhe as costas.

Ela agora ditava o ritmo. Movia e retorcia o corpo, a respiração ofegante, as mãos dele acariciando e parecendo estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Puxou-lhe os cabelos com força; queria colocar as mãos e a língua no corpo todo dela, de uma vez só, mas as infelizes leis da física não lhe permitiam. Segurou-a pelos quadris e movimentou-se firme, rápido e intensamente por sob o corpo dela.

Em pouco tempo, notou a respiração de Maíra entrecortada. Ela movia-se sobre ele como um animal, a cabeça jogada para trás, os olhos fechados, uma das mãos apoiando-se na mesa e a outra se tocando. Maíra gemeu alto, em ânsia carnal, sentindo a excitação crescer cada vez mais e mais. O corpo dela, num movimento circular incontrolável, mexia-se ritmicamente sobre o corpo dele. Ela sentiu o corpo desfazer-se por inteiro na quente explosão pélvica d o gozo. Ele, por sua vez, sentiu de dentro (posição privilegiada) ela contraindo-se cada vez mais, para depois sentir uma viscosidade morna em si, simultânea a um gemido doce, muito doce, e intenso, vindo dos lábios semi-abertos dela. O que veio a seguir, dele, não foi muito diferente.

Ficaram imóveis alguns instantes, recobrando o fôlego e o juízo, e esperando suas faculdades mentais emergirem em meio ao instinto animalesco já saciado. Maíra beijou os lábios dele, ainda com o gosto dele na boca. No corpo, o cheiro do sexo. Levantou-se ela e, enquanto ele se limpava com a camiseta, ela vestiu novamente a calcinha e a camiseta. Amarrou os cabelos na base da cabeça, num coque tão frouxo e sem firmeza como estavam as suas pernas. Ela estava de costas para ele.

– Pega uma cerveja pra mim, ouviu-o dizer.
Virou-se. Encarou-o nos olhos, com uma expressão desafiadora: sobrancelhas erguidas e ar impertinente no rosto. Aquele era o olhar que dizia que jogos de dar ordem só funcionavam num contexto sexual. Pelo menos para ela.
– Por favor, acrescentou ele com um sorriso apropriado.
Maíra saiu sem dizer uma palavra.

Ele não se surpreendeu ao vê-la voltar com duas latas geladas na mão.

Era mulher de obedecer, sim, mas em diferentes situações, as ordens tinham que ser dadas desta ou daquela maneira. Afinal, submissão é um traço do caráter, tal como a astúcia ou a avareza, e não um estado de espírito.

FIM

39 Comentários
  1. beea

    Regular – mulher -> não gostei do uso das drogas, mas o texto estava muito bom. Enquanto eu lia, esperava ansiosamente ele colocá-la de quatro, segurar com força seus cabelos para trás enquanto furiosamente a penetrava…. mas depois que ele chupou-a, eu broxei lendo concordo !

    1. Jefferson

      Adoro chupar meu amor, passamos as vezes vários minutos nisso. Mas num ato de dominação ficou meio estranho… Não sei mas as vezes o ato de chupar, a pessoas que chupa, fica como sendo a que dá prazer e na dominação o dominador ficar na posição de chupador fica fora do contexto. Mas eu gostei do texto, Acho que não precisava apelas para a maconha sei lá não curto mesmo esse papo de maconha e falar que maconha não vicia. Pois conheço gente que fica muito nervosinha quando tá sem a erva venenosa. Minha nota seria regular.

  2. anonima

    não gostei do uso das drogas, mas o texto estava muito bom. Enquanto eu lia, esperava ansiosamente ele colocá-la de quatro, segurar com força seus cabelos para trás enquanto furiosamente a penetrava…. mas depois que ele chupou-a, eu broxei lendo e texto e desisti de ler até o final

  3. Vinho

    Divulgar o uso de drogas em qualquer situação que seja, é de extremo mal gosto. Onde é que vocês vão, divulgando contos como este??????? Nem perdi tempo em ler, pois o início é grotesco………se na questão do conto em sí, não li, pois o início, acabou com qualquer tesão que pudesse ocorrer ao ler o conto. Se a Bel, tem capacidade de escrever contos com um bom teor, ótimo, o que não admito é ver a divulgação do uso de drogas, mesmo que seja apenas em um conto, uma história…………..Não sou careta, sou saúde e muito menos cabeça fraca…..

  4. Rebeca

    Conseguiu mostrar exatamente qual é a sincronia entre um casal que se entende bem sexualmente, hora coerente e culto, hora louco e vulgar, numa só transa!! Achei maravilhoso, aliás só vai até ótimo né! Um dos poucos textos erótico que li nos últimos tempos que me prendeu do início ao fim sem nem querer piscar! Parabéns! Ps.: mulher

  5. Candy

    Honey. Não sei qual é o e-mail, mas deve ser o msm pra o qual se envia as fotos para o I Love Sweetlicious. Bjos!

  6. Zé Drift

    Achei o texto muito bom, com o lance todo do cara mandar na mulher. Isso é genial porque resgata o papel masculino na sociedade metrossexual atual. Poderia talvez acontecer um churrasco na introdução, ou ao menos uma linguiçada. Gostaria de ter visto mais mulheres na mesma história, talvez uma ruiva, uma loira e uma morena, ao mesmo tempo lógico, para não ter discriminação. Também senti um pouco a falta de animais e cadáveres no conto, mas quem sabe na próxima você acerta. Boa Sorte e continue com o bom trabalho. Bjs.

  7. luiz

    sou mais voce mandar umas fotos suas pro i love sweetlicious =D desde o aoe que eu quero te ver pelada, hahahahaha

  8. ed

    fraco. colocou um cacete duma maconha logo no começo. nao às drogas, cambada de sem noção!

  9. Bom. Acho que a redundância fez com que as linhas fossem tantas, cansou um pouco infelizmente. faltou ênfase aos detalhes importantes como cenário e descrição dos envolvidos. Não é tão simples, mas deu pra envolver em alguns momentos. Parabéns e boa sorte nos próximos

  10. Candy

    Tava bom da Honey escrever um conto pra gente, hein?rsrrsrsrsrsrs. Manja tudo a garota! Vamos lá, Honey,nos presenteie com suas histórias…

  11. D.

    Excelente! Algumas das criticas feitas procedem, mas num apanhado geral o texto mostrou a que veio. Pude recriar em minha imaginação cada momento da narrativa, graças a ótima descrição dos eventos e das personagens, não preciso dizer qual foi o resultado.

  12. Gustavo

    REGULAR – Interessante, porém os detalhes em exagero me cansaram. OBS: Homem

  13. oldangel

    Xou profeçôr de letraz da UFMG. Axei o testo regualr, küazi bom. faltou assentuassão, mas fikei de teniz duro açim mexmo. ————– Sem zueira. O texto tá bom. Valeu a iniciativa. Como texto erotico, tá ótimo. Como literatura, regular. Prefiro Oscar Wilde. Parabéns.

  14. The Alemon

    Muito detalhado, seria melhor se fosse um bom tanto menos detalhado, ficou muito descritivo, corta o tesão de ler o conto e ficar pensando nos mínimos detalhes, além do que descrever menos instiga mais a criatividade de cada um. Mas não desanima nesse não, te dou todo apoio pra continuar escrevendo. Bom

  15. Honey

    Críticas construtivas: Achei a história interessante, pois pude imaginar cada cena. Entretanto, achei que vc usou linguagem rebuscada em certos momentos e vulgar em outros. Acho que vc deveria utilizar um vocabulário que nos seja habitual. Já li textos na revista Nova que me deixaram mmolhada somente utilizando as palavras de todo dia, as que a gente normalmente fala (e pensa – digo isso por mim) durante uma transa… Cuidado ao repetir uma palavra várias vezes, principalmente se estiverem próximas. O termo “animalesco”, além de raramente ser utilizado no dia-a-dia, foi muito repetido. Sugiro usar sinônimos para evitar que fique repetitivo. Voltando ao habitual, creio que palavras como “tesão” nos deixariam muito mais excitadas do que “úmida”. No geral, dou um regular pelo modo como foi escrito (professorinha é foda mesmo… hehehehe) e dou ótimo pra história e criatividade da autora. Bejo, gata! 😉

  16. Rodrigo

    Putz,muito bom,muito bem detalhado,eu pude ver cada cena em minha imaginaçao…Não sei se é pq eu to um tempinho sem praticar isso ehauihei Ótimo

  17. Gabi

    Olha, estava muito envolvente até depois dele xupa-la. Depois, nao sei, ficou meio sem graça. E faltou coerencia de estilo, pois algumas horas usava linguagem culta e depois, vulgar. Mas está bom!

  18. P.

    Não se ofenda, mas qual foi a idéia ao redigir o texto? Erotismo, uma introdução ao jogo de BDSM, uma descrição de algo real(?)…qual era o intuito ao iniciar o texto? . Achei que ele parece “romanceado” demais, parece que fica em um meio termo entre partir para um lugar ou outro, mas não necessariamente atinge o endereço procurado. . Não achei RUIM, mas, não se ofenda com a crítica, não achei algo que vá ficar na memória. Algo que marque. . Acredito que se deixar o texto fluir sem rédeas, ele ficará mais envolvente. . Abs, P.

  19. CaiO Lacerda

    Tem gente ai com frescura, um outa texto, muito bem detalhado, muito bem escrito. Ta de parabens. Ótimo!!!

  20. Fernando

    Sinto muito. Parei de ler aqui “Estavam no jardim dos fundos da casa. Era noite amena, com latas de cerveja, pontas de cigarro, dois restos de cigarros de maconha…” Boa sorte nos próximos.

  21. Max

    Eu diria Excelente mais como não tem esta opção então, esta Ótimo. Este foi o primeiro conto que eu li e gostei bastante, confesso que fiquei um tanto excitado ao ler este conto, esta de Parabéns! Obs: Homen