Sweetlicious:

Conto - Normalidade

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13/dez 2016

Os dois voltavam do aniversário de um amigo em comum. Ele se ofereceu para levá-la em casa, obviamente com as piores melhores intenções. Ela, ao notar o que o rapaz queria, chegando em frente ao prédio, o convidou para subir.

Estacionaram o carro e se dirigiram para o elevador. Como ela realmente não esperava trazer um homem para casa naquela noite, não tinha avisado para a amiga. Isso não era comum de acontecer. Por dividir o apartamento, sempre que ficava com alguém e a coisa evoluía para algo mais quente, ela prontamente se dirigia para um motel.

Mas dessa vez foi diferente.

Ela percebeu apenas quando já estavam chegando na frente do prédio. Culpa do álcool. Desceu do carro com o celular no ouvido, ligando para a amiga para saber se ela se encontrava em casa. Ninguém atendeu. Ao chegarem na porta do elevador, uma surpresa. Entrando exatamente depois deles, a tal amiga. Ela estava no caminho para a academia quando notou que tinha esquecido seu celular.

Voltou para pegar.

– Ué, pensei que você tivesse na festa !

– E estava, mas voltei de carona e ofereci um cafezinho. Quer também ?

Sem se tocar que a amiga pretendia aproveitar uma possível ausência de sua companheira de apartamento, aceitou.

– Pode deixar que eu sirvo, to de saída mesmo. Vim apenas pegar o celular.

Serviu o café e depois se dirigiu para o quarto, deixando os dois na sala, quase sem jeito. Com a caneca de café na mão, sentada na sala, morrendo de tesão e com o julgamento prejudicado por tal condição, ela ataca o pobre rapaz. Desfere um beijo de puro tesão e desejo nele, devidamente retribuído. Lá dentro eles escutam gavetas sendo remexidas. A coisa vai esquentando, tomando proporções cada vez mais sérias. É quando ela se levanta, leva as mãos até a nuca e deixa o vestido cair, mostrando seu corpo em suas roupas de baixo.

Ele não acredita no que ela está prestes a fazer.

Sem dizer nenhuma palavra, ela tira o sutiã e depois a calcinha. Completamente nua na frente dele, ainda com o barulho vindo de dentro do quarto. Sem cerimônia, sem preliminares e com a buceta pingando de tesão, ela começa a tirar as calças dele. O volume do pau dele contra a calça é evidente, ela adora a visão e se delicia. Assim que coloca o pau para fora, ela não perde tempo e senta nele, tentando ser silenciosa, mas deixando escapar um pequeno gemido.

Depois de algum tempo ele se lembra que não estão sozinhos no apartamento e que o barulho que vinha de lá de dentro cessou. Olhando para o corredor ele vê, em pé, com um olhar de incredulidade e atenção fixa no que acontece, a tal amiga. Ao perceber que ele olha fixamente para o corredor, a louca cavalgando no pau dele também olha pra trás e vê a amiga boquiaberta. A reação dela é simplesmente bater com a mão no sofá, exatamente ao lado deles e virar novamente de frente para ele. Devagar, visivelmente tomando coragem enquanto se aproxima, a amiga se senta. Não demora muito até que ela esteja sorrindo e completamente imersa no clima que aquilo tinha se transformado.

Ela ligou a tevê e alcançou uma caneca de café.

Estava lidando com aquilo como se estivesse prestando atenção a uma conversa muito interessante. Era a coisa mais diferente e deliciosamente estranha que ele já tinha feito. Estava lá, nu, com o pau duro entrando e saindo de dentro da buceta daquela ruiva maravilhosa. Ao lado, estava a melhor amiga dela.

O corpo dele agia sozinho, mas a mente dele ainda percebia o quão inusitado era aquela situação. Vez por outra percebia que sua amiga parava de olhar para a foda e focava sua atenção na tv. Olhava para o pau dele, depois olhava para os seios fartos, chamando atenção à sua frente, tomava um gole do café. Tudo isso intercalado de conversa sobre as sensações daquela foda.

-Nossa, o pau dele tá latejando dentro de mim.

-Sério ? rsrsrs que legal. Me diz uma coisa, dá pra sentir essas veias que tem no pau dele dentro de tua buceta ?

-Não o tempo todo. Sinto mais quando vou mais lento. Assim:

-Ah, guria, então diminui o ritmo. Quero ver tua buceta deslizando devagarinho nessas veias.

E ela prontamente cavalgava mais lentamente. Empinou a bunda, pra que todos os detalhes pudessem ser percebidos pela amiga. Prestando atenção à amiga assistindo os detalhes e comentando, também.

Ele não conseguia parar de procurar mais e mais detalhes daquele momento. Percebeu que os mamilos da amiga que assistia a tudo estavam rígidos. Ela olhava nos olhos dele e sorria, depois prestava atenção ao pau dele fudendo a buceta de sua amiga e, então, voltava a atenção novamente para os olhos dele.

– Você tem um pau muito bonito.- ela falou – Melado com a lubrificação dela, dá um brilho tentador.

Ela sorriu quase timidamente e desviou os olhos, voltando sua atenção para os seios da amiga.

Em cima dele, pulava e gemia uma completa devassa. Inebriada pela sensação de estar fazendo um show particular, ela fazia questão de proporcionar os melhores ângulos e as frases mais sacanas. Levou os seios até a boca dele e encarou a amiga enquanto tinha os seios chupados.

A atmosfera de “safadeza proibida” era palpável.

Elas estavam fazendo algo que nunca pensaram em fazer, que nunca tinham pensado em praticar. Tinham arranjado coragem de alguma maneira que não entendiam e estavam dispostas e testar os limites da criatividade delas. Ele era um feliz refém da vontade delas. Não sabia se aquilo terminaria em uma ménage ou se apenas estavam querendo manter aquele grau de sacanagem até o final. Ele simplesmente iria aproveitar aquilo que lhe fosse presenteado.

Cavalgando cada vez mais rápido e gemendo cada vez mais alto, ela estava começando a gozar. Enterrou o rosto dele no meio de seus seios e segurou a cabeça dele.

– Eu tô gozando ! Eu tô gozando ! Meu Deus eu vou molhar ele todo!

Então ela explodiu em um jato de gozo que escorreu pelo pau dele, molhando o sofá e respingando um pouco no chão à frente.

Parou de cavalgar. Ficou parada, apenas tendo pequenos espasmos por todo o corpo. Lentamente começou a se mover novamente. Com os cabelos cobrindo seu rosto e o suor pingando sobre ele. Tudo isso foi observado e memorizado nos mínimos detalhes pela espectadora, que se contorcia levemente, inconscientemente tentando não demonstrar a excitação evidente.

Ele notou que agora os movimentos estavam acelerando significativamente mais. Ela queria fazê-lo gozar.

Fuderam como animais no cio.

Sem pensar em mais nada além do prazer, da safadeza, da putaria…

Ele sentiu que ia gozar. Levou suas mãos até a bunda dela. Queria sentir o quadril dela ao redor do pau dele. Passou a também mover rapidamente o quadril e, então, quando a sensação era demais para a mente funcionar normalmente, gemeu alto e ofegante.

Ela, ao notar, fez o impensável. Se levantou, deixando o pau duro como pedra exposto e ainda completamente encharcado, brilhando. Puxou a amiga pelos braços, fazendo a xícara de café cair, espalhando seu conteúdo pelo chão e, em um movimento calculado, desceu as calças de ginástica da “vítima” até os tornozelos, em questão de milésimos de segundos. Com outro movimento ela desequilibrou a amiga para trás. Agindo por puro instinto dominado pela vontade sem limites, a reação dos dois foi igual. Segurando a moça pela bunda, ele guiou sua queda com perfeição. Ela, surpresa, porém maravilhada. Ainda com uma feição de quem não conseguia crer no que estava fazendo, boca aberta em espanto, apenas empinou o quadril fechou os olhos.

O pau dele entrou na buceta dela como faca quente na manteiga. Ela, instintivamente, rebolou e sentiu ele quente, pulsante e grosso dentro de sua buceta. Ela gozou imediatamente. Soltou um gemido alto com um mix de prazer e surpresa. Sequer conhecia aquele rapaz e agora estava com o pau dele enterrado fundo dentro dela, a fazendo gozar como nunca tinha gozado. Então algo a inunda por dentro. Uma onda quente a invade e ele começa a se contorcer. Ela apenas empina ainda mais o quadril, deixando sua bunda em evidência. Ela nem sequer chegou a suar. Compartilhou o momento final da foda que sua amiga teve. Não apenas compartilhou, mas recebeu o gozo quente dele dentro dela.

 

Os três se sentam no sofá.

A TV ainda fazendo barulho.

Mas ninguém nota.

Ficaram no sofá por muito tempo.

A amiga, ainda com a blusinha que iria para a academia.

Ele, sentado no meio do sofá, incrédulo.

E a ruiva, do outro lado do sofá, com um sorriso de satisfação bonito de se ver.

– Agora é a minha vez de dar um showzinho e você assistir.

A blusa de ginástica é jogada a metros de distância.

34 Comentários
  1. Nanda

    Eita nossa , eu imaginei toda a cena que estava acontecendo Man até parecia que eu estava lá kkk amei o conto

  2. Marcela

    Simplesmente sensacional esse conto! adoro esses contos Calientes…mexe com nosso psicológico …adoroooooooo.

  3. bass

    como se tivesse me transportado para a posição do sortudo rapaz, o conto me fez sentir a sensação que deu da amiga da ruiva sentando no pau melado de gozo, a analogia a faca quente na manteiga foi perfeita. conseguir sentir isso deve ser porque acabei de transar e tô com ela em mim ainda…