Sweetlicious:

CONTO - Dorminhoca

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17/nov 2016

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A jornalista era calma. Olhando pra ela, não dava pra imaginar que ela vivia à controlar uma volúpia imensa. Saía do trabalho todos os dias com a mente ainda pensando em tudo o que resolvera no expediente. Calculando,  sempre, como começaria o dia seguinte. Ela apreciava aquela sensação de atarefamento, muito embora sentisse falta, por vezes, de algo diferente. Vez ou outra, em seu banho, sentia um fogo a consumindo por dentro, uma necessidade repentina de se sentir suja, puta…

Imaginava como seria ser tomada ali, da maneira mais proibida que conseguia imaginar. Como ela bem sabia, adorava putaria, mas não sentia abertura, em si mesma, para realizá-las.

E mais um dia passava

Mais uma noite, em sua banheira, relaxada após um banho seguido de um orgasmo imenso, intenso e solitário. Imaginava como seria ser tomada ali. Sentia uma necessidade repentina de se sentir suja, puta…  não resistindo aos pensamentos deslizou sua mão pelo pescoço, acariciou seus seios, apertando os mamilos. Os beliscava e pensava em como ela sentia falta de um pau quente. A água caindo forte do chuveiro molhando-lhe os cabelos, uma mão acariciando os seios e outra descendo como a água, passando pela barriga até  entre suas pernas.Pensava em como queria sentir uma boca em seus seios, uma língua quente em seus mamilos, chupando, mordiscando. Pensando assim, pressionou mais suas pernas, admitiu ser suja, que estava louca pra ser tratada como uma puta, louca pra chupar um caralho, ter um pau inteiro em sua boca. Quanto mais fundo iam seus desejos mais ela seguia o ritmo com seu corpo, mordendo os lábios sentindo se afogar, encharcada da água do chuveiro, do seu tesão e dos desejos que assumira ter, desesperada finalizou num gemido alto, tremendo de culpa e de prazer.

Mais uma manhã nascia. A jornalista fizera como sua rotina demandava. Chegou no seu trabalho e sentou em sua mesa. Mas a paisagem nesse dia foi diferente. Primeiramente apenas em sua visão periférica notara algo, mas o que ?

Sua rotina quase robótica a impedia de perder meros segundos para descobrir o que era. Até que a diferença veio até sua mesa. Era um amigo seu, recém admitido na empresa. Depois do choque inicial, ela o abraça. A explosão do calor dentro dela foi imediata. Nunca  havia olhado para ele de forma sexual, mas, naquele momento era o que ela mais enxergava. Tudo nele a chamava para o sexo. Por um momento ela o percebe parar de falar e olhar pra ela a examinando, seguido de um sorriso preguiçoso. Ela sabia… ele sentira a excitação dela no seu cheiro e movimentos. Ficou nervosa. Depois, ansiosa. Finalmente, curtiu o jogo.

Obviamente não iria sair dando pra o cara assim, sem mais nem menos. Muito embora fossem bem conhecidos e ela estivesse louca pra se sentir uma puta de marca maior, mas aquele joguinho era por demais excitante. Conversaram até que ela percebeu que precisava dar continuidade ao trabalho do dia anterior. Pediu licença, se desculpou e se despediu. Ele se sentou a 4 mesas de distância e ela sabia que ele a olhava, a estudava. Aquela sensação só fazia ela  se molhar mais e mais. Sentiu o calor entre as pernas, entre os seios, em sua nuca e em sua face. Seu corpo estava preparado para sentir prazer. Tomou cuidado para trabalhar em uma postura mais ereta… que realçasse suas curvas. Não era nem de longe uma pessoa cheia de si, mas era vaidosa e tinha orgulho de quem era.

Vez por outra, ao ler um documento, rodava sua cadeira de um lado pro outro, se fazendo perceber os seios fartos em seu corpo magro. Sua blusa social a fazia sentir uma “chefinha safada”, sensação ajudada pela sua saia social e sapatos vermelhos. Achou que ter mordido a caneta enquanto pensava foi forçar a barra, mas se divertiu ao pensar em como ele teria encarado isso. Girou a cadeira para falar com uma colega e checou se ele estava realmente observando. Viu que ele fitava tudo, como se fosse escrever uma matéria sobre o assunto.  Encarou por alguns poucos segundos. Sorriu, virou e continuou a trabalhar. A manhã passou lenta, como sempre, muito embora o ritmo na redação fosse frenético e sem piedade. Mas só metade da mente dele estava ali, trabalhando. A outra estava em alguma cama, se tocando e chamando o amigo.

A hora do almoço chega e ela prontamente vai até a mesa dele e o chama para almoçarem juntos. A tensão é imensa. Ela pode ver o volume na calça do rapaz e percebe para onde os olhos dele miram. Ela agradece mentalmente poder e saber usar um decote. Entram no elevador e ficam lado a lado, com mais 20 pessoas. Ela imagina que todos naquele ambiente desconhecem que estão dividindo o elevador com uma mulher louca para fuder. Chegam ao restaurante e fazem tudo no automático. A mente dela era só safadeza… putaria.

Terminam de comer, mas não se levantam. Junto, em sua mesa, mais uma meia dúzia de amigos dela. Ela calada, apenas pensando e ele fingindo estar interessado no que as pessoas diziam e olhando para ela. Para os olhos dela. Para o decote dela. Para como ela dava goles na bebida que ele não teve curiosidade nenhuma de saber qual era. Todos começam a se levantar. Eles se levantam também, no susto. Não tinham notado que havia se passado a hora do almoço e que seus colegas de trabalho tinham decidido voltar. Vão para a fila do caixa, é então que o inesperado acontece. Ele, inteligentemente, calcula para ficar atrás dela na fila. Como o caixa se encontra num espaço bem apertado, as pessoas fatalmente encostam umas nas outras. Mas, naquele dia, a coisa seria bem mais intensa e interessante.

Ela sente ele respirando atrás dela, sentindo o cheiro dela. Sente ele se aproximar. Quase pedindo permissão. Ela permite olhando por sobre os ombros e rindo. Então ela sente o pau dele, duro, através da calça,  contra ela. Sente roçar em sua bunda. Se sente escorrer entre as pernas. Não imaginou que conseguisse ficar ainda mais molhada. Fica feliz ao se sentir puta… Suja… Se sente bem. Fecha os olhos em um momento de êxtase, pensando que poderia gozar só com aquela brincadeira. Sua vontade era de se abaixar, por o pau dele pra fora, e chupar. Chupar até sentir a boca cheia de porra. Sem se importar com ninguém ao redor.

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-Com sono, dorminhoca? – Perguntou o rapaz

Ela responde pega de surpresa:

-Apenas com aquela vontadezinha de ir pra cama, que dá depois do almoço.

A tarde de trabalho prometia ser pouco produtiva, isso ela já tinha percebido. Não conseguia parar de pensar no que aconteceu na fila e em como aqueles poucos minutos tinham sido maravilhosos. Se sentou em sua cadeira e passou algum tempo olhando para o nada, apenas pensando. As folhas de papel jogadas na mesa garantiam a ela uma imagem aparente de foco no trabalho. Sentia, ainda, o olhar de seu amigo, um pouco mais atrás dela. Aquilo lhe dava mais tesão ainda. Pensou em alguma maneira de ficar a sós com ele. Um jantar seria perfeito. Em sua casa, apenas os dois. Esperou o momento certo e, assim que percebeu uma oportunidade, cavou uma troca de olhares com ele. A sutileza do plano deu certo, em alguns segundos ele já estava na mesa dela. Falaram bobagens e alfinetaram um ao outro. Por fim, ela o convidou para uma “festinha” que daria em sua casa, para os amigos mais íntimos. O coração dela já batia a mil.

O dia passou se arrastando. Cada minuto parecia uma hora. Mais ou menos meia hora antes do expediente, ela já estava saindo, indo para casa para preparar a festinha. Deixou a casa preparada para a festa, se sentou em uma cadeira, prestou atenção no ambiente e começou seu plano. Se levantou e começou, sozinha, a fazer a sua festa. Comeu os petiscos, bebeu o vinho, sentou nos sofás, trocou de discos umas quinze vezes, derrubou gelo no chão, dançou sozinha e derrubou os enfeites da mesinha de centro. Tudo o que poderia acontecer em uma festa de verdade, ela fez sozinha. Incluindo ir para o banheiro e se masturbar até cair no chão sorrindo. Descabelada, ainda se recuperando do orgasmo, ela escuta a campainha. Se levanta, desce a saia, fecha a blusa e vai até a porta. O rapaz se assusta ao ver ela descabelada e ofegante. Ela explica que a festa já terminou, que as pessoas tinham ido pra casa, já que já eram quase 11 da noite e ainda era um dia de semana, mas que ele era mais do que bem vindo. Ele entrou meio sem jeito. Ela, meio embriagada do vinho, estava cheia de coragem. Percebeu que ele estava meio tímido e sem saber o que fazer.

Era a hora dela atacar. Com sua mente turva pelo vinho, com a coragem aditivada pelo álcool, ela não quis saber de preliminares nem de conversas, partiu pra cima dele sem dizer nem um “com sua licença”. Ele se assustou, pensou por alguns segundos que ela estivesse passando mal devido a embriaguez, mas assim que percebeu os lábios dela tocando os seus, suas mãos tocando seu peito e descendo até sua calça, percebeu que era de caso pensado.

Sentiu a boca dele contra a dela, percebeu a contração do susto em seus braços e tórax, a queda de seus corpos contra o sofá desarrumado. Em segundos já estavam se agarrando como animais. O desejo reprimido era obviamente antigo vindo da parte dele. Ela se deliciou com o pensamento de ser desejada em segredo por tanto tempo, em sua mente, desde a época de colégio e se deixou inflar o ego. Se sentiu gostosa e irresistível, sentiu as mãos dele passeando pelo seu corpo e se molhou ainda mais. Lembrou que tinha esquecido de pôr a calcinha, na correria de atender a porta e se deliciou, se sentiu safada. Decidiu que era hora de matar a sede de sexo que tinha dentro ela. Desceu vagarosamente da boca do rapaz até seu peito, olhou para os olhos dele e viu incredulidade. Avançou um pouco mais. Chegou até sua calça e começou a desabotoá-la.

Ao ver o volume na calça bem à sua frente, ela se deliciou com a cena e com o pensamento que aquilo era pra ela e por ela. Afastou a cueca para ter a visão de um pau duro como pedra, pulsante e lindo. Encostou seu rosto contra ele, querendo sentir o calor da pele. Escutou um suspiro do rapaz. Depois, olhando fundo nos olhos dele, segurou aquele pau com suas mãos delicadas, levantou-o, sempre com os olhos fundo dentro dos olhos dele, o segurou em frente ao seu rosto e fez aquilo que ela queria. Sentiu o gosto do pau em sua boca, as contrações e espasmos de prazer, como a pele daquele pau era macia contra a língua dela, curtiu como sua saliva envolvia e umedecia e se molhou ainda mais.

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Ele se contorcia com o prazer. Não esperava que ela fosse atacá-lo assim tão repentinamente. Imaginara que ela o tinha chamado para que pudessem ficar sozinhos, mas não pensou que ela estava tão decidida a isso. Ela se molhava mais e mais com a sensação que estava fazendo um boquete bem feito, adorava sentir que era boa naquilo e adorava a sensação daquele pau na sua  boca, mas aquilo não era o bastante. Ela queria, ela exigia mais. Se sentou na poltrona ao lado do sofá dele, e o olhou com cara de mandona. Ele ficou parado, olhando, com aquele pau magnífico pra fora da calça, ainda brilhando com a saliva da boca dela. Olhou novamente nos olhos dele, abriu as pernas, mostrando que estava sem calcinha, e falou firme, sem titubear “Me chupa”.

Para a delícia dela, ele obedeceu como um bom homem deve fazer. Foi até ela, ficou de joelhos no chão, encarou o objeto do desejo dele e depois olhou pra ela, nos olhos. Pousou sua mão em seu seio esquerdo e, com a outra, carinhosamente alisou a parte interna de sua coxa direita, a fazendo arrepiar. Ela sentiu então, a língua molhada e quente dele contra seu clítoris. A sensação foi explosiva e inebriante. Sentia a língua dele percorrendo toda sua buceta, desde seu clítoris rígido e excitado, até seus lábios molhados e vermelhos e seu interior pegando fogo. Sentia cada evolução e volta que fazia. Sentia aquele frio na barriga delicioso de quando estava sendo bombardeada de prazer, de putaria, de adrenalina e gemeu. Gemeu alto, se permitiu gritar, soltou os demônios que habitavam ela e se sentiu leve.

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Percebeu que segurava a cabeça dele e a puxava contra seu quadril. Ele apenas a chupava e a olhava, agraciado com a visão daquela mulher linda, delicada, cheirosa e em pleno prazer. Ela estava tão molhada, que podia perceber a barba do rapaz completamente ensopada e isso a excitava. Se contorceu e viu ele acompanhar seus movimentos, arqueou as costas e sentiu o volume de seus seios contra sua blusa fina e quis se comer, quis se chupar. Queria ter a sensação do rapaz em aproveitar o corpo dela. Levou a mão dele até debaixo de sua blusa e a colocou diretamente sobre seu seio, sem tecido para atrapalhar a sensação e adorou ver o decalque da mão dele, junto com o de seu seio volumoso, embaixo do tecido. Ela estava se desejando com os olhos. Teve tesão em cada sinal que sua pele tinha, teve tesão no espaço que a blusa fazia entre os seios, teve tesão no formato de seus seios, teve tesão em seu ombro, seu braço, sua cintura, quadril e boca. Se permitiu ser dominada pela luxúria completa. Começou a ser invadida por uma tontura, uma sensação de leveza plena. Percebeu que ia gozar.

Suspirou o suspiro mais forte que já tinha suspirado. Tomou o fôlego de uma atleta treinada. Prendeu a respiração e viu percebendo o mundo sumir, sua mente se esvaziar. Agora tudo era escuro, e ela pensou ter escutado um grito alto, forte e contínuo de mulher. Era como uma piscina quente e escura, sem barulho, sem ondas. Apenas calma e tranquila. Uma explosão de energia percorreu o corpo dela e foi até a alma. Todos os músculos do seu corpo se contraíram ao mesmo tempo. Seus pés e suas mãos ficaram gelados e dormentes. E, após um tempo que ela não soube quantificar, começou a relaxar os músculos. Pensou ter desmaiado por milissegundos.  E então voltou aos seus sentidos. Ele ainda estava com a boca em sua buceta, fazendo pequenos movimentos carinhosos e com um sorriso de canto de boca que demonstrava satisfação. Ela, trêmula e desorientada, parecia ter chegado àquele corpo apenas naquele instante. Sorriu quase envergonhada, mas ainda safada. Percebeu o pau ainda duro e pulsante. Ela tinha fome e era hora de parar de brincar. Era hora de fuder.

– Tá de volta à si ? Tá sentindo bem?- ele perguntou.

Tô ótima, só com uma fome sem tamanho.- respondeu.

7 Comentários
  1. pornô politicamente correto

    Percebe-se claramente que a autora desse conto é mulher, dada a detalhada descrição do pau do cara e a preocupação em desenhar o sujeito como bom rapaz, pedindo permissão pra encoxar e com receio de abusar de uma mulher alcoolizada. Em suma, um continho tosco, digno do antigo cine privê da Band. Esse mundo tá tão bosta que até os contos de putaria precisam ser politicamente corretos. Aff…

  2. xxx

    coloca conto de secretaria sendo dominada pelo chefe mais velho e casado e mulher sendo a outra de cara casado