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Conto- Beberrona 2: Se entregando ao vício

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02/dez 2016

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Se ela tivesse, em qualquer momento de sua vida, tentado imaginar como passaria seu trigésimo aniversário, jamais conseguiria ter a criatividade de juntar num só quadro tanta coisa. Ela encontrou com o cara de manhã cedo, por acaso, deu um abraço apertado de saudade. Eram bons amigos que já tinham compartilhado a cama e, hoje, tinham uma deliciosa relação de amizade e cumplicidade. Não comentavam sobre o acontecido. Não era necessário.
Os caminhos da vida dos dois tinha acabado por distanciá-los. Ela, uma comunicadora vivendo em uma megalópole moderna. Cercada de gente desconhecida e lutando por reconhecimento profissional. Ele, um eterno batalhador, tentando por em prática o sonho de uma vida, numa cidade provinciana. Falaram e colocaram os fatos em dia. Ela seguiu pra direita, rumo à uma loja, na qual a vitrine refletindo a paisagem pela luz do dia, permitiu mostrar que ele apenas tinha ficado parado, olhando ela andar para longe. E assim ela tinha dado seu aniversário como um dia com uma surpresa agradável. Um reencontro inesperado com alguém muito querido,  em sua visita à terra natal. Ela não tinha como se preparar para o que vinha…

Depois de um dia visitando parentes e amigos, ela chamou o táxi e foi pra casa pensando que teria uma festinha surpresa esperando por ela. Sempre que seus pais planejavam algo do tipo, faziam de tudo para deixá-la fora de casa o máximo possível. Aquele dia teve tudo para que ela suspeitasse que fariam o mesmo. Descendo do táxi ela teve uma surpresa. Na frente de sua casa estava o rapaz que tinha encontrado mais cedo. Ele estava arrumado e com um buquê de flores. Colocou um sorriso na cara assim que a viu.

– Oi. Não pensou que eu ia deixar o dia de hoje terminar só com uma passadinha minha, pensou ?

Ela sorriu sem graça, com o rosto enrubescido e tapou o sorriso com a mão. Não sabia como agir nesse tipo de situação, então apenas ficava sem jeito.

– Tinha reservado uma mesa num restaurante aqui perto, que me falaram que você sempre quis conhecer. Mas gostaria de lhe pedir permissão para que eu seja seu chef, hoje.

Entraram novamente no mesmo táxi em que ela chegou e saíram. Ela aos poucos ia conseguindo por o pensamento no lugar e conversar com ele como uma pessoa normal, coisa que ela realmente não sentia ser, naquele momento. Afinal de contas, que pessoa recebe uma declaração de carinho como essa no dia de seu aniversário e não fala uma palavra ? E estava maravilhada em como ele estava lidando com isso. Bem humorado, carinhoso e atencioso. Fazendo com que, mesmo bastante sem jeito, ela estivesse se sentindo muito bem com tudo aquilo. A viagem de táxi foi relaxando sua mente, até que ela chegou na casa do rapaz já conseguindo falar normalmente. Desceram do táxi falando sobre como dias de aniversário prometem muito, mas, na verdade, acabam por ser um amontoado de pequenas comemoraçõezinhas que metade das pessoas “passavam rapidinho pra dizer parabéns”. E como ele não queria que o aniversário dela fosse mais um desses.

Nem notaram a passagem pelo hall, elevador e corredor do prédio, quando menos perceberam, estavam na porta da casa do rapaz, falando alto, rindo e demorando para abrir a porta.

– Sabe, eu tô adorando isso tudo que você tá fazendo hoje. Mas eu tenho que te falar. O meu dia todo foi exatamente como você falou. Pequenas comemoraçõezinhas. Queria algo que eu me lembrasse com palpitação no coração. Algo que me fizesse lembrar do meu aniversário de 30 anos como o começo de uma nova etapa na minha vida.- Ela falou.

Ele parou, olhou pra ela e com um sorriso quase maligno de canto de boca, girou a maçaneta e abriu a porta.

Em um milésimo de segundos, o ambiente, antes populado apenas pela voz dos dois, foi inundado por dezenas de vozes gritando parabéns e batendo palmas. Luzes se acenderam do nada, confetes e serpentinas foram jogadas em sua direção. Ela ficou, novamente, em estado de choque. Aos poucos seus olhos começaram a reconhecer certos rostos. Amigos de infância, de colégio, de faculdade, pessoas do trabalho, namorados e namoradas de amigos. Por volta de 50 pessoas populavam o apartamento do rapaz. Todos celebrando a chegada da aniversariante com uma explosão de energia positiva e de saudade sendo acalentada, que fazia com que ela se sentisse até um pouco tonta.

Todos, de um por um, vieram até ela e lhe desejaram feliz aniversário. Cada um não apenas com frases feitas, mas com carinho e dedicação pessoal. Alguns se emocionaram mais que outros, mas todos, sem exceção, estavam lá por que escolheram e não por que se sentiram obrigados. Riram e deram abraços demorados, cheios de carinho.

Ela, a cada um deles, olhava pro rapaz com olhos de agradecimento, as vezes com lágrimas, as vezes com brincadeiras.

E então, começou a festa.

Bebida, comida e cigarro.

Principalmente bebida.

Ela estava se permitindo aproveitar cada momento daquela noite.

Provava o vinho como acreditava que os antigos provavam. Como um presente dos deuses. Não simplesmente engolia. Ela deixava o vinho passear pela sua boca e se permitia sentir o paladar inundar com o seu sabor antes de deixar que descesse até seu estômago. Estava cedendo ao pecado. E cada vez que ela deixava esse pecado entrar um pouco mais, cada vez mais ela se aproximava de outro pecado.

Muito mais prazeroso.

Sentia sua cabeça ficar tonta com o vinho e os pensamentos vinham automaticamente. Ela tinha uma safada guardada dentro dela, isso já não era segredo pra ela. E ela sabia que a bebida era a chave para a cela dessa safada. E hoje, ela estava jogando cópias e mais cópias dessa chave para dentro dessa cela. Ficava, sempre que podia, ao lado do anfitrião. Seja conversando em pé ou sentada no sofá numa roda de conversa, saindo apenas quando sentia que deveria dar atenção a outro grupo de amizades. E, sinceramente, estava fazendo esse papel muitíssimo bem. Não podiam dizer que não passaram algumas boas dezenas de minutos conversando com ela, sem interrupção. Mas com a bebida subindo cada vez mais à sua mente, se flagrava, por algumas vezes pensando em putaria com o rapaz ou, até, encarando ele sem se preocupar em esconder suas intenções.

O fato é que essas intenções também foram notadas pelos outros participantes da festa, que trataram de combinar de sair, cada grupo, em um momento calculado da festa, deixando ela à vontade e quase sem notar que saíam com consciência do que estavam ajudando a acontecer. Em questão de 2 ou 3 horas, a festa de 50 pessoas estava reduzida aos 15 mais próximos. Sentado no sofá, bebendo vinho, devorando uma tábua de frios e fumando. Como ela não era a única que estava bebendo, obviamente outras pessoas estavam um pouco altas. Algumas até um pouco mais que isso. Apareceu então, vindo Deus sabe lá de onde, a ideia de jogar verdade ou consequência.

Riram, dizendo que isso era brincadeira de bêbados querendo ver polêmica acontecendo, mas nenhum, em momento algum, deixou de se posicionar ao redor da mesinha de centro. Cada um com seu copo e cigarro preferido.

Começaram as perguntas.

Começaram as esquivas.

As consequências já, desde o início, não foram lá muito leves.

Logo na primeira, uma das moças teve de tirar o sutiã sem tirar a blusa e fazer um malabarismo complexo, devido ao vinho, para não dar nenhuma palhinha do que todos queriam ver. E não era o caso dos rapazes quererem ver. As moças também estavam bem assanhadinhas, nessa altura da noite. Depois um dos rapazes teve de por o sutiã de volta, na mesma garota, sem poder se aproveitar e sem poder ficar de pau duro, se não, virava um copo de 300ml de tequila pura. Algo que ninguém estava disposto a fazer. Ele, por incrível que pareça, conseguiu. Entoou mentalmente o mantra “jesus, mamãe, jesus, mamãe, jesus, mamãe,” com os olhos fechados e, suando bastante, conseguiu. Mas essa vitória do grupo não ia durar muito tempo.

Depois de algumas calcinhas mordidas, de algumas barrigas mordidas e de uma lambida no sutiã, exatamente onde se encontrava, protegido, o mamilo de uma das moças, a primeira pessoa não conseguiu fazer a consequência sem se comprometer. A aniversariante foi a felizarda “punida”. Tinha de pegar um picolé ( só deus sabe como conseguiram arrumar um ) e fingir 30 segundos de um boquete bem feito, no anfitrião, sem que melasse a calça dele ou sem que ela tivesse de morder o picolé. Bem, acho que por causa do volume que começou a crescer na calça dele, ela se focou mais nos olhos dele do que no picolé e a calça dele acabou ensopada.

Rapidamente entregaram para ela o copo de tequila. Ela, sem nem pensar, virou tudo de uma só vez. Fazendo uma verdadeira meditação iogui para não fazer careta. Afinal de contas, bêbada, sim, mas deixar de ser sexy, jamais. Sentiu a tequila queimar até o estômago, respirou forte, abriu os olhos e sorriu. Estava bêbada, com tesão e afim de ver até onde essa brincadeira iria levar.

Foi então que a brincadeira caiu em sua amiga mais próxima. E a pergunta feita faria qualquer um daquele grupo tremer. Qual casal, daquele grupo, faria ela não se segurar e se masturbar ao assistir transar ? Ela titubeou, olhou pra cima, olhou pra a mesinha de centro, olhou pra o copo onde colocariam a tequila e decidiu arriscar a consequência. Ela tinha coragem para fazer o que fosse necessário e mais culhões do que a maioria dos caras naquele grupo. Estava pronta pra ser o intretenimento do momento. E sabia que se divertiria com a consequência que iriam propor.

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Todos, com sorrisos de maldade nos olhos, apontaram para a aniversariante. Ela iria escolher qual seria a prenda.

Quase com chifrinhos e rabinho de diabinha aparecendo, ela disse, sem pensar duas vezes:

– Abre a calça do teu namorado e passa um minuto mordendo e lambendo o pau dele sem tirar da cueca !

A mesa ficou em silêncio.

Todos olhando para a aniversariante, certos de que ela tinha passado um pouco dos limites.

Mas a garota à ser punida não se deixou vencer.

Se ajoelhou na frente do namorado, com ares de determinação, e foi abrindo o zíper da calça dele, que olhava, incrédulo. Para surpresa dos outros, mas não dela, ele já estava de pau duro, quase saindo da cueca. Ela ajeitou o tecido para que pudesse fazer o serviço direito e para que não falassem que ela não tinha feito direito e mandou ver. Dava pequenas mordidas e usava as unhas para arranhar bem de leve, lambia tudo, pra deixar o mais molhado possível. Não acreditava que ela mesma estava se molhando tanto ao ver a cara das outras pessoas, visivelmente com tesão, observando. Todas as moças, sem exceção, cruzando as pernas, em óbvia demonstração de excitação. Nariz e bochechas enrubescidas carimbavam o real estado de cada uma.

Daí pra frente a coisa pegou fogo numa velocidade nunca antes presenciada pelo homem e não demorou até que o primeiro boquete COMPLETO fosse uma consequência.

A garota, que até aquele momento tinha respondido todas as perguntas feitas, tinha aceitado a consequência devido a pergunta estar relacionada ao passado poligâmico do casal. Então ela pensou que na pior das hipóteses ela daria um showzinho para a turma, na melhor delas, ela seria o estopim para uma festinha muito mais alegre do que ela tinha imaginado.

Fez um pouco de doce, só um pouco, chegou até a pegar o copo de tequila, mas acabou deixando ele em cima da mesinha de centro e olhou séria, olho-no-olho com o namorado, puxando ele para que ficasse de pé e abrindo sua calça, expondo o pau dele, já duro como uma pedra. Fez graça, antes de por o pau na boca, deixou ele à mostra alguns segundos, pra que as meninas do grupo pudessem ver com detalhes o pau do namorado dela. O pau que ela podia chupar e fuder a qualquer momento que ela desejasse.

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Então, colocou o pau fundo na boca, com carinho e delicadeza. Lambuzou e saboreou aquele pau enorme. Olhou para a cara de desejo de cada uma das garotas. Inclusive da aniversariante. Viu, no olhar de cada um dos rapazes, o desejo de ser aquele cara, naquele momento. A consequência exigia 2 minutos, mas ela deu um bônus de mais 2, só pra saborear um pouco mais aqueles olhares famintos. Assim que terminou, os dois se sentaram em seus lugares, no sofá, ela ofegante e visivelmente querendo continuar e dar logo, na frente de todo mundo e ele sentado, inquieto, com a calça aberta, mostrando o volume do pau duro contra a cueca. No restante do grupo, ficou no ar aquele clima de “e agora?”, mas alguém tomou a iniciativa e a brincadeira, surpreendentemente ou não, continuou.

A pergunta seguinte foi para o anfitrião.

– Em qual posição você fuderia a aniversariante, aqui, na nossa frente ?

Ele respondeu em milésimos de segundos.

– Fuderia ela por baixo, pra sentir o peso dela em cima de mim e pra sentir meu pau bem fundo dentro dela.

Falou isso e de imediato se arrependeu. Levou aos mãos à cabeça e fez cara de arrependido. Todos riram, ele perdeu uma oportunidade de pedir consequência. No impulso, falou o que estava povoando a mente dele desde que a festa começou. Riu, aceitou o fato de ter a boca mais rápida do que a inteligência, quando estava bebendo e prometeu que não ia mais cometer o mesmo erro.

Foi, então, a vez do próximo.

Perguntaram para o rapaz a mesma coisa.

Silêncio na mesa novamente.

– Eu fuderia ela por trás, de quatro. Enquanto nosso anfitrião fudia ela por baixo.

Ele fez certo. Provocou, sem pedir uma consequência que, dependendo do nível etílico do participante que fosse escolher a prenda, pudesse por prejudicar qualquer coisa entre o anfitrião e a aniversariante.

Então foi a próxima. A moça mais calada do grupo. Só fazia rir e esconder o riso. Tinha bebido e sabia que devia se conter pra não extrapolar a brincadeira. Observava toda a putaria que acontecia e, até então, tinha tido a prenda mais leve. Tinha precisado, apenas, mostrar pra todos qual calcinha estava usando. Mas então, veio a pergunta.

– Quem desse grupo você fuderia ?

Ela sorriu, ficou vermelha, escondeu o sorriso e escolheu consequência.

– Você vai ter que ficar de calcinha e sutiã de quatro na mesinha de centro por 3 minutos enquanto todo mundo aqui passa a mão em você.

Não tinha mais espaço pra o silêncio constrangedor, depois de tudo que já tinha acontecido. Ela, meio sem graça, olhou pra o copo de tequila, se levantou, foi até ele e bebeu. Todo mundo começou a rir, já era de se esperar.

Então, completamente de maneira inesperada, ela começa a tirar a roupa. Fica apenas de calcinha e sutiã e se coloca de quatro na mesinha de centro. Todos ficam parados, olhando, incrédulos.

– Os 3 minutos começam assim que eu fico de quatro ou assim que vocês começam a me apalpar ?- Perguntou ela, com uma cara de safada que ela escondia. Uma espiã nata.

As meninas foram as primeiras, quase como dizendo para seus parceiros que estavam permitidos de fazer o mesmo. Então, ela estava sendo apalpada por 14 pessoas. Pegavam em seus seios, bunda, coxa, braços ombros, cabelos, pescoço e finalmente ela sentiu uma mão corajosa. Olhou e viu a aniversariante sentindo com delicadeza e sem pressa, sua buceta. A calcinha de renda delicada que ela usava, fina e bem trabalhada, permitia sentir como molhada estava sua buceta. Sorriu para todos, um por um, fazendo questão que soubessem que ela estava curtindo cada momento.

– Alguém tá cronometrando isso ?- Alguém perguntou_

– E quem se importa com tempo ?- Ela respondeu-

Depois de mais alguns minutos, vendo que a coisa estaria de desenvolvendo pra uma provável suruba, a aniversariante decide que ainda quer mais tensão sexual em sua noite de aniversário.

– Se eu não me engano, agora é a minha vez, novamente.- Diz ela.

Todos param, sorrindo e se olhando, curtindo a coisa proibida que estavam fazendo.

A moça de calcinha e sutiã apenas veste a blusa, ficando de calcinha, olha para a aniversariante e lança, como uma bala de provocação.

– Por sinal, de todos dessa mesa, eu fuderia você… primeiro.

A barulheira é imediata. Uma mistura de URRUL com CARAAAAALHO e AGORA VAI, AGORA VAI e risos. O clima não poderia ser melhor. Eles bebiam e fumavam sem se preocupar com mais nada, apenas com a brincadeira que estava fazendo daquele 3 de abril um dia pra se lembrar pra sempre. O primeiro dia de uma nova etapa na vida de todos eles.

Seria inútil descrever que uma pergunta foi feita e que a aniversariante recusou-se a responder, optando pela consequência e que, feito isso, o copo de tequila não foi mais tocado.

Até o final da brincadeira.

Como prenda, a aniversariante teve de chupar o pau do anfitrião, com todas as garotas olhando atentamente, a dois palmos de distância. Ela, sentada na mesinha de centro, completamente nua. Ele, em pé, também completamente nu. As garotas ao redor, sentadas, lambendo os lábios e prestando bastante atenção aos detalhes. Alguns dos rapazes não conseguiram se segurar e começaram a se masturbar, sem cerimônia. Afinal, era um filme pornô de qualidade incomparável, ao vivo e de graça, com gente bonita, bebida e sorrisos em abundância. As meninas não demoraram pra acompanhar.

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Sem que a cena fosse interrompida, a próxima pergunta foi lançada, rejeitada e a prenda prontamente escolhida.

Agora um casal fudia no sofá, com a garota em cima do rapaz, cavalgando e se deixando ser sem vergonha enquanto a aniversariante chupava o anfitrião. Os demais, começaram a fazer brincadeiras entre si.

Um casal sentado no sofá, ao lado do casal que transava, se masturbava com calma e assistia a tudo. Outro, compartilhava da putaria com um outro casal. Enquanto uma garota chupava o pau do namorado, uma amiga chupava sua buceta e era fudida por seu namorado.

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A aniversariante estava radiante. Não acreditava que tinha conseguido realizar, como presente de aniversário, algo que estava tão escondido debaixo dos segredos do consciente obsceno dela. Ela estava adorando ser uma puta naquele dia. Adorava estar chupando o pau daquele cara na frente dos amigos, que fudiam ao lado dela. Era um desejo que ela sequer admitira pra si mesma, mas que estava felicíssima em realizar.

Parou de chupar, se deitou na mesinha de centro. Sentiu cada centímetro do pau pulsante e enorme dele entrar em sua buceta molhada. Alternava sua atenção entre o cara que a fudia e os amigos fudendo ao redor. Cada um na sua, cada um respeitando o espaço que o outro dava. Em momento algum nenhuma linha ou barreira foi forçada. Se conheciam bem o suficiente pra saber até onde poderiam ir. Em dado momento, procurou a amiga que tinha dito que queria fuder. Ela estava sentada num pau enorme e duro, cavalgando feito louca, olhando a aniversariante nos olhos, intensamente, quase usando o pobre rapaz. Ficaram se olhando por muito tempo. Simplesmente mostrando uma para a outra que estavam percebendo os detalhes, percebendo como os lábios da buceta de uma se abriam para engolir o pau que a fudia. Começaram a ofegar praticamente ao mesmo tempo. Abriram a boca e deixaram o gemido sair alto. Conversavam via gemidos. Quando uma gemia a outra gemia em resposta, com o tesão aumentado pela safadeza da brincadeira. E a aniversariante viu a amiga virar os olhos e começar a se tremer toda. Viu que ela estava jorrando no pau do rapaz. Perdeu a força nas pernas, caiu no colo dele. Viu que o pau dele entrou até o fundo na buceta dela e que, com isso, ela soltou um gemido alto, quase um choro e começou a se tremer mais, quase convulsionando. O rapaz, em momento algum, parou de fuder.

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Com isso ela não resistiu, começou, ela também, a gemer cada vez mais alto e cada vez mais rápido. Arqueou as costas, fechou os olhos, esticou as pernas e braços e tomou fôlego. Gozou como nunca. Gozou feito uma puta. Sentiu que era inundada pelo gozo do anfitrião e se deixou ser dominada pela fúria orgástica dele. Ela mordia, lambia, cheirava e chupava tudo que conseguia.

Então, percebeu um beijo suave.

Abriu os olhos e sua amiga a beijava. Com carinho, com amor.

Sorriu, olhou ao redor e viu todos suados e sorrindo.

Todos tinham gozado, todos eram amigos como nunca.

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